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Criciúma busca “encaixar jogo fora” como atua no Heriberto Hülse
No último jogo em casa, o triunfo por 3 a 0 sobre o Santos, o Criciúma teve oito finalizações e seis delas foram chances reais de gol, além de erro em 10,3% dos passes e 51 desarmes ou roubadas de bola. No compromisso anterior, o revés por 1 a 0 para o Coritiba, no Couto Pereira, o Tigre teve apenas três chances nos oito arremates, 16% de falhas em passes e 31 retomadas de bola. Os números são uma amostra da diferença da equipe catarinense quando atua como mandante e visitante. Atenuar a diferença entre eles é um passo importante que o Carvoeiro precisa dar para tentar escapar do rebaixamento.

- Isso é o que a gente procura entender. A gente faz atuações tão boas em casa e nem sempre consegue repetir fora. Conversamos bastante sobre isso, nós jogadores, comissão técnica e diretoria. Acredito que os últimos jogos em casa foram os nossos melhores no campeonato e, por isso, estamos no caminho. Se conseguirmos apresentar em casa o que fizemos no último jogo, ou próximo disso, podemos buscar a primeira vitória fora, tão importante, e chegarmos ao que esperamos – atestou o goleiro Bruno.
O compromisso em transformar o discurso em resultado se renova e vira tarefa para as 18h30 de sábado, quando o Tigre enfrenta o Fluminense, no Maracanã. A equipe não vai contar com o meia Cleber Santana, desfalque por suspensão de acúmulo de cartões amarelos. O técnico Gilmar Dal Pozzo deve encontrar um substituto em treino na tarde desta quarta-feira. Junto, o treinador deve passar aos comandados como pretende montar a equipe para o confronto da 29ª rodada.
- Temos o desfalque do Cleber, e o Gilmar vai escolher o substituto. Também, vai armar tática, analisar adversário, armar uma estratégia. Sabemos que o Fluminense é uma grande equipe, com grandes jogadores, é o terceiro melhor ataque. A gente está numa crescente, apesar da tabela, em virtude dos bons jogos que fizemos em casa.