Em muitos casos, quando pessoas buscam apoio e patrocínio, na maioria das vezes são recebidos com um sonoro não, geralmente somente querem apoiar aqueles que já estão no topo. Ouve-se inúmeras vezes frases como por exemplo "Eu, apoiar um fracassado, que só vive perdendo.", não seria mais digno ajudar uma pessoa ou equipe que não atravessa um bom momento e ajudá-lo a erguer-se e depois poder bater no peito e poder dizer: "Eu o ajudei a crescer e me orgulho de ter investido e a torná-lo um vencedor.
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É a eterna vontade de que as coisas dêem certo de primeira. Mas qual a chance de isto acontecer? Você já percebeu quantas vezes um bebê cai até que consegue andar de fato? E quantas vezes os inventores fracassam antes de chegarem aos inventos que se tornam suas marcas registradas? Henry Ford disse: “o fracasso é a oportunidade de se começar de novo, inteligentemente”.
E o que acontece quando desistimos antes de tentar? Também não seria uma forma de fracasso? Aliás, uma forma bastante cruel de fracasso, visto que ao final da vida corremos o risco de nos questionar, dia após dia, como teria sido caso tivéssemos tentado... desolador, não é mesmo?
Antes de desistir da sua meta, perceba se ela é significativa para você e para sua vida. Se for, não abra mão dela. O que você precisa para realizá-la? Apoio? Recursos? Tempo? Coragem? O quanto ela vale para você? Vale o esforço para conquistá-la? E quanto ao custo de não realizar suas metas: você é capaz de enfrentá-lo quando chegar a hora?
“Sucesso parece ser em grande parte
uma questão de continuar
depois que outros desistiram”.
O maior fracassado do mundo
Mas em vez de focalizar na dor da experiência, ele decidiu continuar focalizar em seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou seu trabalho, e foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.
O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Focalizou-se na injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricar seu próprio concreto, e a fábrica foi construída. Durante a guerra, foi bombardeada duas vezes, ficando destruída grande parte das instalações. A reação de Honda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de "presente do presidente Truman", porque lhe proporcionaram a matéria-prima de que precisava para o seu processo industrial - matéria-prima que naquele tempo não era disponível no Japão. Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistões para a Toyota.