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Basta acreditar. NÃO DEIXE DE LER.

 

A maioria das pessoas desiste antes mesmo de saber se vai alcançar o resultado desejado. E por que isso acontece? Muitas vezes por falta de apoio, por medo de rejeição ou... pelo próprio medo de fracassar!

Em muitos casos, quando pessoas buscam apoio e patrocínio, na maioria das vezes são recebidos com um sonoro não, geralmente somente querem apoiar   aqueles que já estão no topo. Ouve-se inúmeras vezes frases como por exemplo "Eu, apoiar um fracassado, que só vive perdendo.", não seria mais digno ajudar uma pessoa ou equipe que não atravessa um bom momento e ajudá-lo a erguer-se e depois poder bater no peito e poder dizer: "Eu o ajudei a crescer e me orgulho de ter investido e a torná-lo um vencedor.

LEIA TODO O TEXTO ABAIXO E VEJA SE TEMOS ALGUMA RAZÃO.

É a eterna vontade de que as coisas dêem certo de primeira. Mas qual a chance de isto acontecer? Você já percebeu quantas vezes um bebê cai até que consegue andar de fato? E quantas vezes os inventores fracassam antes de chegarem aos inventos que se tornam suas marcas registradas? Henry Ford disse: “o fracasso é a oportunidade de se começar de novo, inteligentemente”.



E o que acontece quando desistimos antes de tentar? Também não seria uma forma de fracasso? Aliás, uma forma bastante cruel de fracasso, visto que ao final da vida corremos o risco de nos questionar, dia após dia, como teria sido caso tivéssemos tentado... desolador, não é mesmo?


Antes de desistir da sua meta, perceba se ela é significativa para você e para sua vida. Se for, não abra mão dela. O que você precisa para realizá-la? Apoio? Recursos? Tempo? Coragem? O quanto ela vale para você? Vale o esforço para conquistá-la? E quanto ao custo de não realizar suas metas: você é capaz de enfrentá-lo quando chegar a hora?



“Sucesso parece ser em grande parte
uma questão de continuar
depois que outros desistiram”.
William Feather
 
 

O maior fracassado do mundo

 
 
Soichiro Honda, fundador da corporação que traz o seu nome. Como todas as companhias, independente de seu tamanho, a Honda começou com uma decisão e um desejo apaixonado de produzir um resultado.
 
Em 1938, enquanto ainda estava na escola, o Sr. Honda pegou tudo o que tinha e investiu numa pequena oficina, onde começou a desenvolver seu conceito de anel de piston. Queria vender seu trabalho à Toyota Corporation, e por isso trabalhou dia e noite, todo lambuzado de graxa, dormindo na oficina, sempre acreditando que era capaz de produzir o resultado. Chegou inclusive a empenhar as joias da mulher para permanecer no negócio. Mas quando finalmente terminou os anéis de piston e os apresentou à Toyota, disseram-lhe que não atendia aos padrões da firma. Voltou à escola por mais dois anos, ouvindo a risada de deboche dos professores e colegas, quando comentavam como eram absurdos seus objetivos.

"Prazer,  Honda, o maior fracassado do mundo."

Mas em vez de focalizar na dor da experiência, ele decidiu continuar focalizar em seu objetivo. Até que por fim, após mais dois anos, a Toyota deu ao Sr. Honda o contrato com que ele sonhava. Sua paixão e convicção deram certo, porque ele sabia o que queria, entrou em ação, observou seu trabalho, e foi mudando o foco até conseguir o que desejava. Surgiu então um novo problema.

O governo japonês se preparava para a guerra, e negou a Honda o concreto de que precisava para construir sua fábrica. Ele desistiu? Focalizou-se na injustiça da situação? Achou que significava a morte do seu sonho? Absolutamente não. Mais uma vez, Honda decidiu utilizar a experiência, e desenvolveu outra estratégia. Ele e sua equipe inventaram um processo para fabricar seu próprio concreto, e a fábrica foi construída. Durante a guerra, foi bombardeada duas vezes, ficando destruída grande parte das instalações. A reação de Honda? Imediatamente convocou sua equipe, e recolheram os bujões de gasolina extra que os aviões americanos descartavam. Chamou-os de "presente do presidente Truman", porque lhe proporcionaram a matéria-prima de que precisava para o seu processo industrial - matéria-prima que naquele tempo não era disponível no Japão. Finalmente, após sobreviver a tudo isso, um terremoto arrasou a fábrica. Honda decidiu vender sua operação de pistões para a Toyota.
 
Aqui está um homem que claramente tomou decisões fortes para ter sucesso. Acreditava e tinha paixão pelo que fazia. Possuía uma grande estratégia. Agia com determinação. Mudava sempre de foco, mas ainda assim não produzia os resultados por que se empenhava. Decidiu perseverar.
Depois da guerra, uma tremenda escassez de gasolina atingiu o Japão, e o Sr. Honda não podia sequer sair no seu carro para comprar comida para a família. Em desespero, adaptou um pequeno motor à sua bicicleta. Num abrir e fechar de olhos, os vizinhos pediram para que lhes construísse aquelas "bicicletas motorizadas". Um após outro, todos foram sendo atendidos, até que ele ficou sem motores. Decidiu então construir uma fábrica para produzir os motores para sua nova invenção, mas não dispunha do capital.
 
Como antes, tomou a decisão de encontrar um caminho, fosse qual fosse! Sua solução foi apelar para os 18.000 proprietários de lojas de bicicletas no Japão, escrevendo a cada um deles uma carta pessoal. Disse-lhes como podiam desempenhar um papel na revitalização do Japão através da mobilidade do seu invento, e convenceu cinco mil a adiantarem o capital de que necessitava. No entanto, seu produto foi vendido apenas aos mais entusiasmados, por ser grande e pesado. Ele fez um ajustamento final, e criou uma versão muito mais leve e em escala reduzida de sua bicicleta motorizada. Tornou-se um sucesso "da noite para o dia", e valeu uma recompensa do Imperador. Mais tarde, passou a exportar suas motos para a Europa e Estados Unidos, prosseguindo nos anos setenta com os carros que se tornaram tão populares.
 
Hoje, a Honda Corporation emprega mais de cem mil pessoas nos Estados Unidos e Japão, e é considerada como um dos maiores impérios automobilísticos japoneses, ultrapassando todos os demais, exceto a Toyota, nos Estados Unidos. Isso aconteceu porque um homem compreendeu o valor de uma decisão vigorosa a servir de base para a ação, não importa em que condições, numa base contínua.
 
 
"O sucesso é construído de 99 por cento de fracasso." - Soichiro Honda

 



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