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Com um gol em três jogos, Figueira trabalha artilharia frente aos goleiros

O Figueirense precisa de gols e isso não é somente uma obviedade do futebol, mas uma necessidade. A equipe vive uma sequencia negativa na competição e, nos últimos três jogos, com três derrotas, marcou apenas uma vez, no jogo contra o Flamengo. Diante de Goiás e Atlético-PR a equipe passou em branco. Por conta disso, nesta sexta, no CFT, o foco foi o treinamento de finalização.

Figueirense treino finalização (Foto: Renan Koerich)Atletas deviam marcar o gol para satisfazer Argel
(Foto: Renan Koerich)

Alguns dos pecados do Figueira contra Flamengo, Goiás e Atlético-PR, passa pelos gols perdidos. O toque por cobertura de Marcão contra o Fla e o chute cruzado de Everaldo, que passou próximo à trave do Furacão, são exemplos de momentos de oportunidades criadas, mas desperdiçadas.

Preocupado com isso, Argel separou os jogadores de meio de campo e ataque no CFT do Cambirela para uma finalização que, em alguns momentos parece simples, mas que com a pressão das partidas se torna complicada. Na frente dos goleiros, na entrada da área, cada jogador tinha que, ou escolher o drible, ou fazer o chute, mas o mais importante era marcar. 

Assim, os jogadores foram e, sempre de olho, Argel cobrava aqueles que erravam e desperdiçavam a chance. Com 25 gols marcados, o Figueirense tem o quinto pior ataque da competição, à frente somente de Grêmio, Sport, Bahia e Criciúma. No domingo, no Orlando Scarpelli, a equipe precisará voltar a marcar nesta competição para bater o Coritiba, rival direto contra o rebaixamento.