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D'Ale e Forlán sustentam invencibilidade no Inter e dão fio de esperança pelo G-4

A vitória do Internacional em cima do Vasco, de virada, passou diretamente por D’Alessandro e Diego Forlán. A dupla teve boa atuação e até rendeu um fio de esperança por um lugar no G-4. Com o argentino e o uruguaio lado a lado, atuando juntos, o time vermelho ainda não perdeu no Brasileirão. E é a qualidade deles que sustenta a crença naquilo que tem rótulo de inviável.

Em cinco jogos com D’Alessandro e Forlán no time, o Internacional soma duas vitórias e três empates. Exatos 60% de aproveitamento. Um índice que rebate os míseros 4,9% de chances de ir à Libertadores. Em São Januário os dois foram decisivos, praticamente repetindo a jogada para marcar duas vezes no goleiro Fernando Prass.

“Trabalhamos este tipo de jogada para achar o D’Alessandro e o Diego”, disse Fernandão. “São dois jogadores importantes e temos que trabalhar para eles manterem esse nível”,completou.

No primeiro gol vermelho D’Alessandro recebeu de Kleber e lançou Forlán em um misto de cavadinha e toque rápido. O uruguaio, que esperava na linha do último zagueiro, disparou pouco depois para sair na cara do gol. Aos 45 min do primeiro tempo quase um replay.

Fred tocou para Guiñazu, Guiñazu serviu D’Alessandro e o gringo esperou Forlán cruzar outra vez nas costas da zaga do time carioca. Ao ver o charrua livre, soltou a bola. O segundo gol foi questão de segundos.

“O Diego consegue se movimentar na última linha com qualidade imensa. E se essa bola chegar no fim com qualidade, pelo meia ou pelo lateral, ele está sempre se movimentando”, elogiou Fernandão.

Com D’Ale e Forlán em campo o Inter empatou com o Vasco no primeiro turno, 0 a 0 no Beira-Rio – o camisa 10 saiu antes da metade do primeiro tempo com lesão muscular. Ainda venceu o Flamengo por 4 a 1, com dois gols do uruguaio. Empatou com o Botafogo no Engenhão – Forlán saiu do banco para atuar no segundo tempo. Ganhou do Bahia por 3 a 1 e também ficou no empate diante do Sport, 2 a 2, no fatídico jogo em que Fernandão citou a ‘zona de conforto’.



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