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Vila Belmiro é liberada e será palco de Santos x Náutico na quinta-feira

 

O STJD atendeu a um pedido do Santos e liberou a Vila Belmiro para a partida desta quinta-feira contra o Náutico, pelo Campeonato Brasileiro. As reformas realizadas no estádio foram aprovadas.

"Está liberada. Recebemos um fax às 16h confirmando. O jogo vai ser aqui normalmente. Nós já esperávamos, porque o fato que causou a interdição já foi corrigido. A Vila tem os laudos competentes de outras autoridades e os ingressos já podem ser vendidos normalmente", disse Odílio Rodrigues, vice-presidente do Santos. 

 

O engenheiro da CBF, Reginaldo Cordeiro, aprovou na segunda-feira as obras que corrigem o erro de um dos pontos de acesso para a entrada da ambulância ao gramado da Vila Belmiro.

No empate por 2 a 2 entre Santos e Atlético-MG na última quarta-feira, o zagueiro atleticano Rafael Marques se chocou com seu companheiro Leonardo Silva e ficou desacordado. A apreensão foi ainda maior com a demora da ambulância, que não conseguiu entrar no gramado por conta de um degrau de meio metro, aproximadamente.

O jogador só foi retirado depois de mais de dez minutos de espera. Na quinta, o clube fez uma reunião em que foi identificado o problema e prometeu a reforma para permitir o acesso do veículo.

Apesar de acatar as ordem do STJD e concluir rapidamente as obras que possibilitam a ambulância de entrar no gramado da Vila Belmiro, o Santos contestou a interdição do estádio. O gerente de patrimônio do clube, Luiz Fernando Vella, alegou que não existe legislação que exija a entrada do carro no campo.

“Não existe nenhuma legislação que diga que a ambulância tem que entrar no gramado. O Santos tem seguido os pedidos. Em nenhuma das vistorias da Policia Militar, Corpo de Bombeiros, CBF, Federação (Paulista), ninguém nunca fez uma exigência, porque não é uma exigência. No Palestra Itália antigo, como que uma ambulância chegaria ao gramado?”, questionou Vella.

O Santos começou na sexta-feira as obras de reparo na Vila Belmiro. Para construir a rampa que dá acesso à ambulância, o clube teve que quebrar um dos camarotes térreos, que levam os nomes dos principais goleiros da história santista.

 



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